Ambas estavam no mundo das luzes que estava repleto de luz, tão iluminado e inesquecível, as pessoas do lugar eram tão boas e um garoto estava às cumprimentando. –Olá Donzelas, vocês precisam de ajuda? Perguntou o jovem rapaz.

 

 

 

 

 

–Eu me chamo Josué e gosto de ajudar jovens damas que necessitam! Tinha dito o rapaz sorrindo gentilmente para as duas delicadas meninas.

 

 

 

 

 

 

–Claramente, é que eu e minha amiga estamos aqui para comprar uns produtos!

 

 

 

 

 

 

 

 

–Entendi, nesse caso se quiserem minha companhia eu estarei disposto a ajudá-las! 

 

 

 

 

 

 

 

–Não, não precisa disso!

 

 

 

 

 

 

–Eu quero as ajudar, vocês são bençãos enviadas pelos céus! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Tá bom! Falaram as duas uníssonas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As duas garotas foram acompanhadas pelo rapaz. –Então meninas, o que vocês precisam comprar?

 

 

 

 

 

 

–Precisamos de uns produtos para nos curar?

 

 

 

 

 

 

–Então precisam da ajuda de um curandeiro, meu pai é um e ele pode ajudar as duas nos ferimentos!

 

 

 

 

 

–Ah que bom, nesse caso nós iremos! Dizia Evelyn e sua amiga enquanto estavam seguindo o cara.

 

 

 

 

 

As garotas estavam seguindo o jovem até o curandeiro. –Evelyn, depois de nos curamos vamos ir para um lugar onde ela não possa nos encontrar, a Nighteye não conhece esse lugar! Cochichava Naty delicadamente no ouvido da princesa.

 

 

 

 

 

 

–Tá bom Naty! 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Já chegamos, agora me acompanhem! Diz o rapaz pegando os braços das garotas delicadamente para as levar pra dentro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Você voltou filho?

 

 

 

 

 

 

 

 

–Sim papai!

 

 

 

 

 

 

 

 

–Entendi, o que houve? Por que trouxe as damas aqui?

 

 

 

 

 

 

 

–Elas estão feridas e querem o seu apoio para ficarem melhores! Explicou o garoto enquanto dava um sorrisinho de canto para as duas garotas.

 

 

 

 

 

 

 

 

–Tá bom, me sigam damas! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Sim senhor! Disseram juntas.

 

 

 

 

 

 

 

 

Elas foram acompanhando o homem para um quarto e foram se deitando, ele começou a usar os cremes de cura nelas e a dor tinha se aliviado depois de um tempo.

 

 

 

 –Eu já fiz o meu trabalho de cuidar de vocês, agora eu acho que vocês têm que descansarem um pouco, pois se não os ferimentos se intensificarão e será difícil para restaurar as feridas e sua amiga quebrou a asa, eu tentei cuidar o suficiente dela, mas vai demorar para regenerar, por isso fiquem deitadas! Falou o cara de forma preocupada, mas aliviada por ver elas bem.

 

 

 

–Eu quase esqueci de me apresentar, meu nome é Gabriel e espero que se sintam bem em casa!

 

 

 

 

 

–Tudo bem senhor, nós estaremos obedecendo às suas ordens se for para ficarmos melhores e agradecemos que tenha nos ajudado!

 

 

 

 

 

 

–De nada jovens, gostamos muito de ajudar os outros, porém existem alguns que não ligam! Respondeu meio triste.

 

 

 

 

 

 

–Sim, existem muitos que não ligam, entretanto de qualquer forma agradecemos pela ajuda!

 

 

 

 

 

 

 

–De nada, agora descansem! Falou o homem que tinha saído do quarto deixando as meninas descansarem em paz.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[...]

 

 

 

 

 

 

As meninas tinham descansado até ficar de noite e agora cada uma delas foi dormindo numa cama de dois andares da cor rosa delicado com o lençol branco que estava na cama, porém Naty acaba de acordar e ela iria beber algo, só que de repente avista uma garotinha que aparentava ter cinco anos de idade, sua aparência estava deplorável, a menina não comia a dia e seu olhar era de desesperança, a fadinha foi se aproximando da garota e falou. –Ei garota vem aqui, eu posso te ajudar! 

 

 

 

 

 

 

 

 

A garota tinha fugido. –Volte! Implorava Naty preocupadíssima, só que a garotinha já tinha saído.

 

 

 

 

 

Naty foi voltando para o quarto e chamava por sua amiga em extrema aflição. –Evelyn, Evelyn, Evelyn acorda, eu vi uma garotinha e ela não parece bem!

 

 

 

 

 

 

–Tô acordada, o que foi Naty?

 

 

 

 

 

 

 

 

–Uma garotinha estava num péssimo estado e eu fui ajudar, mas ela tinha fugido de mim!

 

 

 

 

 

 

 

–Entendi Naty, mas agora a garota já fugiu e não podemos fazer nada agora, vamos dormir e amanhã a procuramos! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Sim, mas eu ainda tô preocupada com a garota! Respondeu com muita aflição e preocupação com a garota.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Entendi, só não fica tão assim, se acalme amiga e vamos dormir, nós precisamos disso! 

 

 

 

 

 

–Você tem razão, boa noite Evelyn! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Boa noite Naty!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[...]

 

 

 

 

 

 

 

Foi amanhecendo e as meninas estavam indo saborear a refeição os deliciosos pães feitos com cheddar e calabresa junto com uns brigadeiros que tinham sido preparados pelo homem. –Então vocês já estão melhores?

 

 

 

 

 

 

–Sim, já estamos melhores!

 

 

 

 

 

 

 

–Ah, que bom!

 

 

 

 

 

 

 

–Vocês gostaram da refeição?

 

 

 

 

 

 

–Sim, você cozinha muito bem! Falara Naty dando um enorme sorriso para o homem.

 

 

 

 

 

 

 

–Depois de comermos vamos encontrar aquela que você comentou ontem! Cochicou Evelyn suavemente.

 

 

 

 

 

 

–Sim princesa! 

 

 

 

 

 

–Me desculpa se eu fico incomodada com isso, mas não curto ser chamada assim! Apesar desse apelido incomodar um pouco Evelyn, ela estava se acostumando com isso, porém a menina ainda não aceitava.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As duas terminaram de comer e foram procurar a garotinha para ajudá-la.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Vamos! A fadinha puxava sua amiga para a floresta do mundo brilhante que era o lugar mais brilhante e misterioso.

 

 

 

 

 

 

 

–Agora eu posso voar pelo menos, todavia tomarei cuidado, ainda não estou bem nem para lutar e muito menos para poder usar meus poderes! Avisou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O lugar onde Naty estava a procurando era muito solitário e tinha uma melancolia sem igual, ela não entendia o motivo de um mundo tão fantástico como esse ter uma aura tão negativa, entretanto…Se tem uma certeza de algo, é que não é por que tem luz que não deve ter escuridão.

 

 

 

 

–O que houve para você está naquela situação! 

 

 

 

 

 

 

–Tu se lembras de ontem? Perguntava a garotinha com um olhar infeliz.

 

 

 

 

 

 

 

–Sim e eu estou preocupada! Falava a fadinha preocupadíssima com a situação, ela apenas queria entender o que tinha estava deixando a garota com uma tristeza intensa e assim poder à ajudar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

–Não se preocupe, não é como se fosse a primeira vez que me ignorassem! Falou a menina numa angústia que se intensificou e alastrou.

 

 

 

 

 

–Só saiba que não é por que esse mundo é brilhante que ele seja imune à escuridão, ela sempre está dentro de nós! Ela falou com um olhar sombrio que estava carregado de uma desesperança intensa.

 

— Qual é o seu nome, pequena? Naty perguntou com um pequeno sorriso.

 

-Érica! A garota comentou timidamente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim…